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sexta-feira, março 30, 2007
quarta-feira, março 28, 2007
Em meio à tempestade...
A SAUDADE É A MINHA CASA DE CHÁ.
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sexta-feira, março 16, 2007
Diálogo a um
Eu não sei de qual matriz parte esse mistério que cria mitologias em você.
- Quer dias calmos e ensolarados, verde, rio, praia, mar? Eu trago chuva, muita tempestade, furacões, muito caos pra você crescer.
Caladona (dona de um silêncio fantasmagórico) a eternidade habita em você. E sempre que eu te vejo assim, penso na tal cachoeira...
- Sonhos, medos, terceiras, quartas intenções. Tudo isso é uma cachoeira de desejo e banhar-se nela corre-se o risco de se revelar.
Você me faz pensar. Aquela lá que vive aqui também revive ao teu canto. Se escolho bem as palavras e tomo cuidado com o tom de voz é para não ofender a tua divindade.
- Se eu me jogar nesse abismo de sanidade a qualquer momento crio asas e te levo aos mares da loucura. E vice e versa. Entende?
Quantos milênios passam quando você joga a fumaça quente no ar?
- Eu não sei. Mas essa coisa vaga que vem de lugar nenhum e que te leva para qualquer lugar nunca poderá te enterrar vivo...Entenda de uma vez por todas: é preciso acreditar na fluidez da terra e na solidez da água. São elementos da alma. São todas linguagens...
Talvez seja de vidas. Talvez seja só para amar mesmo. Eu topo o banho de cachoeira...
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