Em uma cena onírica, eu poderia arrancar esse teu colar e a força arranharia o teu pescoço, as pérolas rolariam no instante das tuas grossas lágrimas ao ver o meu desespero em querer-te, ao ver o teu desespero ser invadido com súbita felicidade, numa mistura clássica de amor e dor com o perdão que eu já teria incondicionalmente sob qualquer ato insano que me levasse a ignorar o tempo, a distância, ressuscitando o que a vida quer deixar entre a morte de três mil ciclos de dormir e despertar o espectro de um sentimento que permanece em um etéreo paralelo como as flores de plástico nos vasos lascados dos cemitérios velando em vão o que se foi.
5 comentários:
O querer-te, que me invade a alma e que me faz entrar na insaniedade da loucura... e essa sede que me mata querendo te tomar num gole só... nesse caso quem nao posso ter!
Como os espaços entre as menores partículas.
Sustentam o que existe! Mas como?
Se sustentam algo, existe. Ou nada existe. Ou o que existe é nada.
Puta que pariu!!!
Puta!!!
O Sol é quadrado, azul como um tomate. Se você ainda me ama, por que roubou minha bicicleta???
Ooooh que blog lecaaaaaaal
e ó, dá uma moral pra gente aii
adorei seu blog, o 'nosso' [sim é compartilhado, ou seja uma putaria do c***] conta a história de mocinhas [de família, veja você] e lésbicas.
Super justo, não tinha nenhum blog sério nessa faixa etária. Só revoltadinhas contando histórinhas, e oi
UAIHEIU
Beijão, e visita lá :DD
E, ah, OI :D
AIUHEUIA
:*
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