Sob o sol de agosto, o oito se deita em infinitas transformações. Mulher indecisa, que negando tudo, aceita no último momento do sim. E tomando a escolha, sim ou não, tudo a leva. Os minutos são devotados a viver nos segundos de entrega. Gosta do jogo das espadas, de língua afiada palavra, empunha cada, como se em sua outra mão o coração batesse no ritmo das batalhas. Intensidade da pele sobre a flor. No ardor da purificação. Pois em todo lugar que há o bem, e não se pratica o bem, o amor não trabalha, e se cristaliza por falta de serventia. E do mais profundo, soube que amar não sabia. Não sabia que o amor não morre de causa natural... não sabia. Sabia que o amor tem perfeição divina num jeito humano imperfeito de amar.
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